A gastrite tem sua origem em diversas causas, mas alguns hábitos alimentares podem contribuir negativamente. Dentre estes destacam-se o jejum prolongado, ingestão de alimentos acelerada, abuso de alimentos que podem irritar o estômago (café, frutas cítricas, refrigerantes e condimentos). Além disso, o estresse pode resultar em uma série de sintomas que podem causar ou acentuar a gastrite, como fazer o estômago produzir mais ácido do que o normal ou diminuir as defesas do organismo contra essa substância; há a possibilidade de alterações no movimento normal do estômago, que acabam provocando outros sintomas também.
Os sintomas mais comuns desta doença são dor abdominal e diarréia que podem vir acompanhadas de sangue e muco nas fezes. Além destes, são frequentes a perda de peso, a febre e a falta de apetite. Outros sintomas são lesões da região anal (fissuras, abscessos, fístulas e plicomas), dores articulares, irritações nos olhos, nódulos dolorosos sob a pele e icterícia, embora esses sejam menos frequentes. Porém, muitos pacientes
Na verdade não. A complicação mais frequente da Doença Diverticular costuma ser o sangramento do divertículo. Já a inflamação do divertículo, chamada Diverticulite, ocorre em cerca de 1 em cada 4 pacientes apenas, ou seja, 25% dos pacientes com Doença Diverticular terão Diverticulite e, mesmo assim, na maioria das vezes serão quadros leves e sem necessitar de cirurgias.
A cirurgia para a DRGE somente costuma ser considerada em pacientes que tenham uma boa resposta anterior aos tratamentos clínicos, que tenham o peso sob controle (habitualmente não costumamos realizar a cirurgia para pacientes que tenham a relação do seu peso com sua altura - chamado de IMC - maiores que 28Kg/m2) e que tenham alterações na posição e função da musculatura que naturalmente temos entre o esôfago e o estômago. É importante ainda ressaltar que a cirurgia para DRGE não elimina os quadros de gastrite e mesmo com a cirurgia o paciente pode precisar manter uma dieta e/ou medicamentos para evitar a volta dos sintomas de gastrite, além de sempre manter o seu peso controlado para não prejudicarem o resultado da cirurgia, mesmo após muitos anos passados.
A Pancreatite Crônica é uma manifestação na qual o pâncreas passa por alterações permanente e pode desenvolver, por conta disso, obstruções ao fluxo normal até o intestino das enzimas que produz. Com isso, pode ocorrer a formação de pseudocistos (bolhas de líquido contendo essas enzimas ao redor do pâncreas ou em outras regiões do abdome) ou o aumento da pressão dentro do próprio pâncreas. Essas condições geram bastante dor e que podem ser dores de difícil tratamento. Quando as dores não podem ser controladas adequadamente ou quando os pseudocistos ficam muito grandes ou quando esses pseudocistos se infectam, a cirurgia pode ser necessária.
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